O cigarro compromete a mãe e o filho.
Saiba por que!
Quando a mãe fuma durante a gravidez, há aumento de risco
de aborto
espontâneo, sangramentos e outras complicações.
A gravidez e o parto da mulher
fumante complicam com mais freqüência do que o das gestantes
que não fumam. As gestantes fumantes apresentam maior risco
de descolamento precoce da placenta, ruptura prematura da
bolsa e parto prematuro.
As mães fumantes geram, em maior
proporção, crianças com menor peso ao nascer. Há, também,
o risco aumentado de imaturidade pulmonar do feto e de grande
risco de que o bebê nasça com defeitos congênitos e de síndrome
de morte súbita infantil.
Quando a grávida fuma, o feto
também fuma, passando a absorver, através do cordão umbilical,
todas as substâncias tóxicas do cigarro. Pesquisa realizada
no Hospital Universitário de St. Luc, de Bruxelas, mostrou
que os bebês de mães fumantes apresentaram quantidades de
cotinina (produto gerado quando há nicotina no corpo) na urina,
praticamente iguais as encontradas na de suas mães.
Fumar durante a gravidez causa
dano à inteligência da criança. O rendimento intelectual dos
filhos de mães fumantes é menor do que o de filhos de mães
não fumantes.
Quando a mãe fuma durante a amamentação,
as substâncias tóxicas e a nicotina também passam através
do leite e são absorvidas pela criança.
O risco de crianças contraírem
uma infecção respiratória (bronquite, pneumonia e asma) aumenta
quando elas convivem com fumantes, ou vivem em ambientes poluídos
pela fumaça do cigarro.
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